Leia-me antes de passar à diante. =D
terça-feira, 30 de março de 2010
c.O.n.F.i.S.s.Ã.o.
A.G.u.a.R.D.o...
domingo, 28 de março de 2010
"Nem tudo são Flores"
“nem tudo são flores”
Antes amava flores. E quando via uma mais bela que aquela que um dia o meu coração espetou, meu corpo suava talvez da lembrança que um dia sarou. Mas hoje já não cultivo os mesmo problemas. Das flores viçosas, pomposas e fogosas não guardo rancor nem interesse. É esse o grande esquema. Não é a grandiosidade de uma flor, mas a formosura de uma rosa pequena.
Hoje amo as rosas. E quando as vejo nem controlo o suspiro. As rosas são mais interessantes, são mais empolgantes e até mesmo distantes... Mas o perigo e o abrigo da congruência dos fatos me fazem nas artes e mesmo em retratos poder encontrar a alma da circunstancia e ser feliz mesmo que, apenas, possa de longe apreciar.
A questão maior não é de preferência, entre rosas e flores. Até mesmo por que uma rosa pode ser uma ótima flor, mas nem toda flor é capaz de ser rosa. A questão já está clara. A qualidade interfere diretamente do desenrolar dos fatos e conclusões. Sim! Agora são rosas! A questão maior é encontrar a mais pura, sem levar em conta a cultura, e do meio que a circula arrancá-la.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Ineterpretação de Texto
a respeito do texto:
"Eles estão jogando o jogo deles.
E eles estão jogando de não jogar um jogo.
Se eu lhes mostrar que os vejo tal qual eles estão,
quebrarei as regras do seu jogo
e receberei a sua punição.
O que eu devo, pois, é jogar o jogo deles,
o jogo de não ver o jogo que eles jogam."
(R.D.LAING, Laços)
Olá! Sou o Tiago, 21, aluno do 1º semestre de Psicologia da UNIP-DF, conhecido pelos delírios a respeito de interpretações. Resolvi compartilha-los tendo em vista o imenso prazer que este post me deu.
Acredito que o texto fala de uma relação de poder. “ELES” representa a classe dominante, que muitas vezes não se trata de uma divisão de casta sócio-econômica. Como podemos perceber às vezes pode ser também uma variação intelectual, além de outras. Posso chamá-los de OS PODEROSOS? Através da leitura de “O príncipe”, de Maquiavel, e “A arte da Guerra”, de Sun Tzu, entendi (ou não) que o poder nada mais é que o resultado positivo de um imenso jogo de estratégias. O poder, seja político ou não, é algo extremamente elitizado (até mesmo por que não é interessante dividir “a fatia do bolo”... Não é mesmo?). Se as estratégias forem descobertas certamente influenciará negativamente o resultado. Suponhamos que apareça um indivíduo, curioso de mais, e descobre o “esquema”. Ele estará, automaticamente, se sujeitando a intervenção dos poderosos.
Exemplo 01:
No caso de um político honesto (ou pseudo-honesto) que se vê no meio da corrupção e decide denunciar, sofrerá perseguição política. Ele será “obrigado” pela situação a jogar o jogo de não ver o jogo dos poderosos.
Exemplo 02:
Suponhamos que exista a seguinte situação: Numa determinada universidade (que não é a Paulista, rs) o Professor “X” não têm preparação suficiente para transmitir seus conhecimentos aos alunos (didática) e para que não tenha maiores problemas (como avaliação do seu método de ensino, por parte dos estudantes universitários) diminui a dificuldade de suas avaliações a fim de obter maior índice de alunos aprovados. Se um dos alunos resolve intervir, não somente poderá ser “marcado” pelo professor como pelos próprios “colegas” de turma (os que não focam como objetivo a qualidade de ensino e sim um diploma). Não jogou o jogo de não ver o jogo e “se ferrou”.
Bom... Espero não ter “viajado muito na maionese” tendo em vista que AINDA não li o livro.
A propósito, adorei as postagens (todas, sem exceção). Ampliar a visão é um processo, normalmente, lento e podemos dar uma acelerada com toda esta interação.
Parabéns professora Joana!!
Abraço a todos!
Tiago